Há quem diga que o abecedário de Deus é O,B,D,C (lê-se obedecer). Um dos textos mais fortes sobre a obediência é: “...Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros.” (I Sm 15:22).
A obediência é um ato maravilhoso e guardador. Aquele que obedece se guarda de pecar (Dn 9:11). A obediência nos leva a uma vida de sucesso (Dt 28:13). A obediência nos projeta para perto de Deus. Ele ama aqueles que obedecem a Sua Palavra, na realidade a obediência é uma das provas mais contumaz de que alguém ama ou não ao Senhor: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.” (Jo 14:21).
Quem ama não fala, mais age em conformidade com esse amor. Em outras palavras: quem ama obedece e aquele que obedece recebe a manifestação da pessoa de Deus, ou seja, experimenta das suas promessas e de uma real intimidade. Obedecer é maravilhoso, é sinal de santidade, intimidade, respeito, temor, confiança e fé. Somente quem crer que Deus tem o melhor e que Ele controla tudo pode obedecer de todo coração.
Certa vez um tremendo pregador disse: “O homem mais santo será aquele que em tudo concorda com Deus”. De fato a santidade está fiel e estreitamente ligada à obediência. Na realidade, a própria fé não pode ser desassociada da fidelidade, que é a expressão da obediência. Se vivemos pela fé, então isso implica que vivemos em obediência.
Mas, nem tudo são flores. Obedecer é maravilhoso e todo aquele que desobedece sacrifica (I Sm 15:22). Mas quem obedece também sacrifica! A obediência é uma oferta de sacrifício. Obedecer a Deus, muitas vezes (ou quase sempre) implica em desobedecer a nós mesmos, em matarmos a nossa própria vontade, conceitos e idéias. Vemos isso claramente em Abraão: ele lutou a sua vida inteira em fidelidade e obediência a Deus para alcançar a promessa de um filho, Isaque (que por sinal quer dizer “aquele que faz rir”, embora nesse caso tenha feito chorar). Mas o mesmo Deus que dá a promessa, em um súbito momento, requer de volta essa promessa. Ele pede Isaque como sacrifício. Abraão obedeceu e entregou aquele que lhe era a recompensa de todo preço pago em obedecer a Deus durante anos. Então é aí que se prova a obediência e, consequentemente, a fé (“e isso lhe foi imputado como justiça”).
Não é a toa que Abraão realmente é o pai da fé. É claro que é lindo sabermos que, em virtude de sua obediência, ele recebeu de volta a Isaque. Mas Abraão não sabia disso. As angústias e as horas não passavam. Os três dias a caminho do monte para o sacrifício pareciam uma eternidade e, na realidade, nem sempre recebemos de volta aquilo que sacrificamos, recebemos a recompensa pela obediência (que está em Jo 14:21, “... e me manifestarei a ele”), o resto é bônus de Deus.
Todo ato de obediência nos remete ao Getsêmani, ao jardim da aflição, ao momento em que todos temos que dizer: “Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade...” ou renunciamos a vontade de Deus e sofremos as conseqüências da desobediência (que, acredite em mim, são bem piores).
Ainda que isso nos leve a suar sangue, a dor da obediência é a melhor opção. Quem nasceu de novo precisa buscar uma vida de obediência, de pagar o preço por obedecer e crer, acreditar, viver verdadeiramente pela fé, na consciência de que o nosso redentor vive (Jó 19:25)! A cada prova de obediência Deus estará nos moldando e preparando-nos para o Seu lindo plano. Cada ato de obediência é um acréscimo de fé e intimidade.
Não quero negar a dor da obediência, só quero dizer que a pior dor é a de não ter o Espírito Santo como melhor amigo, é a de provar o amargo peso da desobediência.
Jesus foi obediente até a morte e morte de cruz. Ele é o grande exemplo do obedecer a Deus incondicionalmente, e como Filho Ele foi obediente. Somente quem é filho obedece e, muitas vezes, somente aprendemos o valor da obediência por aquilo que sofremos (Fl 2:8,Hb 12:3;Hb 5:8).
Vamos andar pelo caminho dos filhos, o caminho da obediência em nome de Jesus.
A obediência é um ato maravilhoso e guardador. Aquele que obedece se guarda de pecar (Dn 9:11). A obediência nos leva a uma vida de sucesso (Dt 28:13). A obediência nos projeta para perto de Deus. Ele ama aqueles que obedecem a Sua Palavra, na realidade a obediência é uma das provas mais contumaz de que alguém ama ou não ao Senhor: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.” (Jo 14:21).
Quem ama não fala, mais age em conformidade com esse amor. Em outras palavras: quem ama obedece e aquele que obedece recebe a manifestação da pessoa de Deus, ou seja, experimenta das suas promessas e de uma real intimidade. Obedecer é maravilhoso, é sinal de santidade, intimidade, respeito, temor, confiança e fé. Somente quem crer que Deus tem o melhor e que Ele controla tudo pode obedecer de todo coração.
Certa vez um tremendo pregador disse: “O homem mais santo será aquele que em tudo concorda com Deus”. De fato a santidade está fiel e estreitamente ligada à obediência. Na realidade, a própria fé não pode ser desassociada da fidelidade, que é a expressão da obediência. Se vivemos pela fé, então isso implica que vivemos em obediência.
Mas, nem tudo são flores. Obedecer é maravilhoso e todo aquele que desobedece sacrifica (I Sm 15:22). Mas quem obedece também sacrifica! A obediência é uma oferta de sacrifício. Obedecer a Deus, muitas vezes (ou quase sempre) implica em desobedecer a nós mesmos, em matarmos a nossa própria vontade, conceitos e idéias. Vemos isso claramente em Abraão: ele lutou a sua vida inteira em fidelidade e obediência a Deus para alcançar a promessa de um filho, Isaque (que por sinal quer dizer “aquele que faz rir”, embora nesse caso tenha feito chorar). Mas o mesmo Deus que dá a promessa, em um súbito momento, requer de volta essa promessa. Ele pede Isaque como sacrifício. Abraão obedeceu e entregou aquele que lhe era a recompensa de todo preço pago em obedecer a Deus durante anos. Então é aí que se prova a obediência e, consequentemente, a fé (“e isso lhe foi imputado como justiça”).
Não é a toa que Abraão realmente é o pai da fé. É claro que é lindo sabermos que, em virtude de sua obediência, ele recebeu de volta a Isaque. Mas Abraão não sabia disso. As angústias e as horas não passavam. Os três dias a caminho do monte para o sacrifício pareciam uma eternidade e, na realidade, nem sempre recebemos de volta aquilo que sacrificamos, recebemos a recompensa pela obediência (que está em Jo 14:21, “... e me manifestarei a ele”), o resto é bônus de Deus.
Todo ato de obediência nos remete ao Getsêmani, ao jardim da aflição, ao momento em que todos temos que dizer: “Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade...” ou renunciamos a vontade de Deus e sofremos as conseqüências da desobediência (que, acredite em mim, são bem piores).
Ainda que isso nos leve a suar sangue, a dor da obediência é a melhor opção. Quem nasceu de novo precisa buscar uma vida de obediência, de pagar o preço por obedecer e crer, acreditar, viver verdadeiramente pela fé, na consciência de que o nosso redentor vive (Jó 19:25)! A cada prova de obediência Deus estará nos moldando e preparando-nos para o Seu lindo plano. Cada ato de obediência é um acréscimo de fé e intimidade.
Não quero negar a dor da obediência, só quero dizer que a pior dor é a de não ter o Espírito Santo como melhor amigo, é a de provar o amargo peso da desobediência.
Jesus foi obediente até a morte e morte de cruz. Ele é o grande exemplo do obedecer a Deus incondicionalmente, e como Filho Ele foi obediente. Somente quem é filho obedece e, muitas vezes, somente aprendemos o valor da obediência por aquilo que sofremos (Fl 2:8,Hb 12:3;Hb 5:8).
Vamos andar pelo caminho dos filhos, o caminho da obediência em nome de Jesus.
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