Muitas vezes temos a tendência a desanimar, nos sentirmos mal, fracassados, desistidos pelos mais diversos fatores, seja uma derrota, um pecado, uma rejeição, um sentimento pessoal de inferioridade, etc. Na verdade, motivos não faltam, mas a realidade é que nós temos um valor real e verdadeiro que muitas vezes não percebemos. É muito comum pensarmos que porque vencemos temos valor, que o nosso valor está no fato de sermos bons ou de termos êxito. Pensamos assim porque vivemos o amor egoísta. Na realidade não vivemos o amor chamado incondicional. O nosso amor por nós e pelas pessoas é cheio de condições. Quer ver? Preste atenção: “Eu te amo... mas se você for…”. Nas entrelinhas do nosso amor sempre tem o “mas”, o “se você for assim ou assado”, “se você tiver isso ou aquilo”. Até mesmo na vida cristã: se você é homem de Deus, amém, mas você é homem de Deus até que se prove o contrário, ou seja, de forma prática, eu lembro de Caio Fabio: amado, venerado até que… se provou o verdadeiro amor que todos tinham por ele… Se prova o amor na necessidade.
Deus nos amou quando ainda éramos pecadores, filhos da ira. Ele nos amou em primeiro lugar, antes de sonharmos em amá-lo, o nosso real valor não está na nossa condição de perfeição, de justiça própria, de bons feitos, bons concelhos. A Bíblia diz que não UM bom, mas que TODOS pecaram e estão longe da glória de Deus, que somos salvos pela graça eleitora de Deus, que a salvação é Dom gratuito, que a misericórdia do Senhor é o motivo real de não sermos consumidos, que Seu amor se estende além dos céus, a nossa posição diante de Jesus é como seres inúteis e esse é o grau máximo que podemos alcançar. Jesus diz que o melhor servo é que faz tudo e, quando isso acontece, aí seremos inúteis.
Eu olho a parábola que conta de um homem que devia 50 denários e este chorou, clamou por misericórdia e recebeu o perdão da sua dívida. Saindo da cadeia, ele encontra um outro homem que lhe devia 5 denários (10 vezes menos!) e este clamou por misericórdia, mas aquele que havia sido perdoado não exerceu o perdão para com o outro e acabou mandando prendê-lo. Nós precisamos aprender o que quer dizer: “Misericórdia quero e não sacrifício”. Quanto de amor e misericórdia praticamos para aqueles que nos devem? Se Deus nos amou e nos perdoou, quem sou eu ou você para não amar e não perdoar?
Para finalizar, eu te deixo com uma pequena história que fala do nosso valor, ainda que sejamos machucados, pisados, sujos, desvalorizados por alguma circunstância da vida, o nosso valor estar em Deus que é imutável, por isso nada pode tirar ou roubar o valor que temos em Jesus, nada nos separa do Seu Amor:
Um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de 100 reais. Numa sala, com 200 pessoas, ele perguntou:
Deus nos amou quando ainda éramos pecadores, filhos da ira. Ele nos amou em primeiro lugar, antes de sonharmos em amá-lo, o nosso real valor não está na nossa condição de perfeição, de justiça própria, de bons feitos, bons concelhos. A Bíblia diz que não UM bom, mas que TODOS pecaram e estão longe da glória de Deus, que somos salvos pela graça eleitora de Deus, que a salvação é Dom gratuito, que a misericórdia do Senhor é o motivo real de não sermos consumidos, que Seu amor se estende além dos céus, a nossa posição diante de Jesus é como seres inúteis e esse é o grau máximo que podemos alcançar. Jesus diz que o melhor servo é que faz tudo e, quando isso acontece, aí seremos inúteis.
Eu olho a parábola que conta de um homem que devia 50 denários e este chorou, clamou por misericórdia e recebeu o perdão da sua dívida. Saindo da cadeia, ele encontra um outro homem que lhe devia 5 denários (10 vezes menos!) e este clamou por misericórdia, mas aquele que havia sido perdoado não exerceu o perdão para com o outro e acabou mandando prendê-lo. Nós precisamos aprender o que quer dizer: “Misericórdia quero e não sacrifício”. Quanto de amor e misericórdia praticamos para aqueles que nos devem? Se Deus nos amou e nos perdoou, quem sou eu ou você para não amar e não perdoar?
Para finalizar, eu te deixo com uma pequena história que fala do nosso valor, ainda que sejamos machucados, pisados, sujos, desvalorizados por alguma circunstância da vida, o nosso valor estar em Deus que é imutável, por isso nada pode tirar ou roubar o valor que temos em Jesus, nada nos separa do Seu Amor:
Um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de 100 reais. Numa sala, com 200 pessoas, ele perguntou:
"Quem quer esta nota de 100 reais?" Mãos começaram a se erguer.
Ele disse: "Eu darei esta nota a um de vocês, mas, primeiro, deixem-me fazer isto!" Então ele amassou a nota. E perguntou outra vez: "Quem ainda quer esta nota?" As mãos continuaram erguidas.
"Bom", ele disse, "e se eu fizer isto?" E ele deixou a nota cair no chão e começou a pisá-la e esfregá-la. Depois pegou a nota, agora imunda e amassada, e perguntou: "E agora? Quem ainda quer esta nota?" As mãos continuaram erguidas.
"Meus amigos, vocês todos devem aprender esta lição. Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta cédula, porque ela não perde o valor. Ela ainda valerá 100 reais. Essa situação também se dá conosco.”
Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos sujos, por decisões que tomamos e/ou pelas circunstâncias que vêm em nossos caminhos. E assim, ficamos nos sentindo desvalorizados, sem importância.
Porém, creiam, não importa o que aconteceu ou acontecerá, jamais perderemos o nosso valor diante de Deus e do Universo. Quer estejamos sujos, quer estejamos limpos, quer amassados ou inteiros, nada disso altera a importância que temos. A nossa valia.
O preço de nossas vidas não é pelo que temos, fazemos ou sabemos, mas pelo somos!
Somos especiais! Você é especial. Muito especial. Jamais se esqueça disso!"
Que Deus te abençoe. Até a próxima e não esqueça: o seu valor está no amor que Deus tem por ti e não no valor que você as vezes acredita que têm, ainda que todos ou você mesmo se desvalorize, Deus continuara te valorizando assim mesmo.
2 comentários:
Oi!!!!
Tdb?
Espero q sim.
Gostei do seu blog e desse post.
Bjux!!!!!
Gostei muito do post.
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